O oxi é cada vez mais um problema de saúde pública no Brasil. A droga chegou ao país na última década pelo Acre e pelo Amazonas fronteiras com Bolívia e Colômbia. Agora, há registro de mortes no Piauí e a ameaça de que ela atinja o Sudeste.
As consequências deixadas pelo oxi nos corpos dos usuários são visíveis. Assim como as reações no comportamento os dependentes permanecem sempre nervosos e agitados durante e após o uso da droga, os efeitos em órgãos vitais como rim, pulmão e fígado são devastadores
Os usuários de oxi, nos primeiros dias de consumo, apresentam problemas no sistema digestivo e complicações renais. As dores de cabeça e as náuseas passam a ser constantes e há também crises freqüentes de vômito e diarréia. Os usuários apresentam dificuldade para respirar, e a pele passa a ter uma cor amarelada.
A substância cocaína chega a 80%, apesar da pureza da droga ser baixa, decorrente da mistura de derivados de gasolina e querosene, cal, permanganato de potássio e solução líquida usada em bateria de carro.
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